No dia 15 de fevereiro, a fábrica do Adelson Lemes da Silva foi invadida por indivíduos que arrombaram o latão de proteção (muro) do estabelecimento e furtaram os seguintes materiais: seis grampeadores, uma furadeira, uma lixadeira, uma serra manual e um politriz. No mesmo dia, o bar do Márcio Vaneli também foi invadido por pessoas desconhecidas, que arrombaram a parede do estabelecimento e furtaram os seguintes materiais: uma máquina de cortar frios, uma balança eletrônica, três cartelas de isqueiros, dois pacotes de cigarros Sussex e aproximadamente R$20,00.
Ainda no dia 15, a fábrica do José Barreto também foi arrombada por larápios que furtaram um aparelho de fax, uma lixadeira, uma furadeira industrial e uma maleta contendo aproximadamente setenta ferramentas.
Na fábrica de Fábio Romualdo de Almeida foram furtadas, no dia 21 de fevereiro, quatorze chaves de boca de diferentes bitolas, quatro chaves de fenda, uma politriz e uma lixadeira pneumática. Para efetuar o furto, os ladrões arrombaram o cadeado do armário de madeira.
A Polícia Militar agiu rápido na investigação dos furtos e, após denúncias anônimas, apreendeu com Eli José dos Santos, vulgo “Neguinho”, vários objetos roubados. Neguinho alegou haver comprado as ferramentas por R$60,00 de uma pessoa desconhecida, ou seja, valor totalmente desproporcional ao de mercado.
Neguinho foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia de Ubá, onde foi ratificado o flagrante, sendo redigido o Boletim de Ocorrência de Nº:102/06, pelo Tenente Dimas Luiz Ferraz. Sendo apreendido o material encontrado com o receptador.
A PM guidovalense trabalha com dificuldades, pois o número de policiais é reduzido, ficando difícil efetuar um plantão que coíba os malfeitores. Para o Sargento Cortez, comandante do destacamento da Polícia Militar local, se nosso município fosse reforçado com a presença de mais um praça, já ajudaria muito e viabilizaria um plantão noturno.
Cabe, não somente aos nossos governantes, mas a todos os guidovalenses se mobilizarem para que o número de policiais aumente em Guidoval. A ausência de delegado e detetives, também é fator que facilita a ação dos fora-da-lei.
Guidoval sempre foi uma cidade pacata e ordeira. Esperamos que essa situação possa ser reprimida enquanto há tempo. Do contrário, pode ser tarde demais.
